RESUMOS E ESQUEMAS GRAMATICAIS DESTINADOS A UMA MELHOR ESCRITA
Início em 30 de Novembro de 2020
Último estudo e melhorias na data de 210220
Estes resumos são para serem lidos de três em três dias ou começam a ser esquecidos... Se deixo passar 15 dias começo a esquecer demasiado tornando-se mais difícil…
IMPORTANTE
1 – Quando o sujeito da oração é expresso por um pronome interrogativo não se usa o auxiliar «to do». Ex: Who speaks English? What makes you Unhappy?
IMPORTANTE
2 – How much? – para não contáveis. How many? – para contáveis.
IMPORTANTE
3 – Quando o complemento de uma preposição é um verbo este deve estar na forma do gerúndio. Exs: I am interested in buying this book; After having written the letter he posted it.
IMPORTANTE
4 – Quando há dois verbos seguidos não pode haver dois gerúndios seguidos nem dois infinitivos seguidos. Exs: I’m going to fish!; He wants to go fishing! Estas frases estão ambas corretas.
IMPORTANTE
5 – Everyone – everybody – anybody – everything – no one – one – anyone – funcionam para a Terceira pessoa do singular. Ex: Everyone here loves them.
IMPORTANTE
6 – Verbo «there to be» na interrogativa. Ex: Is there a beer for the guitar player? (O verbo haver é um verbo impessoal sem sujeito)
IMPORTANTE
7 – Exceto na interrogativa, a forma will é hoje em dia usada para todas as pessoas. Ex: Nunca se pode dizer: will I open the window? Mas sim: shall I open the window?
8 – Assim como acontece com os modal verbs (verbos modais) a forma negativa e a forma interrogativa do verbo «to be» não são formadas com o uso do auxiliar «to do»
9 – Continuous form – I am having; Perfect form – He has had; Perfect-Continuous form – He has been having;
10 - Question tag – You don’t like me, do you? – You like me, don’t you?
The possessive case
O caso possessivo pode formar-se do seguinte modo:
Substantivos no singular
Possuidor + s
Ted’s car; The dog’s house;
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Substantivos plurais terminados em s:
Possuidor + apóstrofo
The girls’ parents;
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Substantivos plurais não terminados em s:
Possuidor + s
The children’s eyes
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Nomes próprios terminados em s
Possuidor + s
Charles’s house;
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Certos nomes de pessoas terminados em s, nomes pouco usuais e nomes que pertencem à História Antiga.
Possuidor + Apóstrofo
Jesus’ life; Archimedes’ law; Socrates’ work;
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Resumo:
Ted’s car; The dog’s house; SINGULARES
The girls’ parents; PLURAIS
The children’s eyes
Charles’s house; NOMES em S
Jesus’ life; Archimedes’ law; Socrates’ work;
For goodness’ sake, be quiet!
I did that for my conscience’ sake
Quando a palavra sake, que começa por «s», é precedida de um possessivo terminado em sibilante este não toma novo «s» por uma questão de eufonia (som agradável ou desagradável)
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Notas sobre o caso Possessivo
1 – O caso possessivo só pode usar-se quando o possuidor é pessoa ou animal. Ex: Ted’s car; the dog’s nose;
2 – O caso possessivo não pode usar-se em seres inanimados. Ex: Nunca se poderá dizer: the table’s leg. Deverá dizer-se: the leg of the table.
Exceções: he ate to his heart’s content; yesterday’s newspapers contained nothing special; these were last year’s fashions; he escaped by a hair’s breadth; this is as large as a pin’s head; Nestes exemplos figura uma série de expressões de uso muito corrente em que o antigo caso possessivo se manteve sem haver ideia de personificação.
3 – Quando o possuidor é representado por mais de uma palavra, é a última que toma a desinência de caso possessivo. Ex: Frank and Diana’s flat is smashing.
4 – Omissão do objeto possuído. Pode omitir-se o nome do objeto possuído quando este representa casa, loja, igreja, teatro, etc., que sejam conhecidos ou familiares. Ex: She is at Mr. Hubbard’s. (house); I must go to the baker’s. (shop); The marriage took place at St. Paul’s. (cathedral)
5 – O caso possessivo é usado em certas expressões referentes a tempo, lugares, medidas e certas ideias abstratas. Ex: a few minutes’ walk – a day’s work – a week’s holiday – last year’s festivals – yesterday’s newspapers – a shilling’s worth of paper – Heaven’s will – for God’s sake – England’s glory;
6 – O genitivo que não indica nem sugere posse. After a week’s holiday he was much better; you really need a month’s rest; give me a shilling’s worth of paper; it’s a day’s journey from Southampton to Edinburg; that tree stands at a stone’s throw from here; these scales cannot be used for more than a pound’s weight; Como se vê, o caso possessivo também se usa para especificar quantidade que pode ser expressa em ideia de tempo, medida, peso, preço, distância, etc;
7 – É um erro a omissão da palavra «house» quando se faz referência à casa propriamente dita. Ex: John’s house is larger than ours. Aqui não se pode omitir a palavra «house» porque o leitor ficaria sem saber de que objeto possuído se tratava.
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O duplo genitivo
O duplo genitivo é uma forma idiomática do caso possessivo (possessivo com of e desinência ‘s). Ex: They met some friends of Clare’s (=some of Clare’s friends); A cousin of Harry’s asked me about him (=one of Harry’s cousins);
Expressões de duplo genitivo muito comuns em linguagem corrente: a friend of mine (one of my friends) (um amigo meu) – a friend of yours – a friend of hers – a friend of his – a friend of ours – a friend of theirs – Ex: I met a brother of hers (= one of her brothers)
Não esquecer:
VER O DUPLO GENITIVO NA GRAMÁTICA
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RESUMOS E ESQUEMAS GRAMATICAIS DESTINADOS A UMA MELHOR ESCRITA
EMPREGO DO ARTIGO DEFINIDO
Casos em que se usa em Português e não se usa em Inglês
Não se usa em Inglês:
1 – Com nomes empregados genericamente
2 – Com nomes de pessoas de família ou muito familiares
3 – Com nomes próprios de pessoas, animais, países e outras denominações de carater geográfico
4 – Com nomes de ruas, estradas, avenidas, praças ou largos
5 – Com nomes de refeições
6 – Com nomes de cores
7 – Com nomes de línguas
8 – Com os nomes dos pontos cardeais
9 – Com nomes de instituições públicas
10 – Com expressões de tempo
11 – Com expressões relacionadas com a ideia de lugar
12 – Com o verbo to play acompanhado de nomes de jogos
13 – Com a palavra «man» quando simboliza a humanidade
O artigo usa-se em Inglês e não se usa em Português
1 – Com o verbo «to play» acompanhado de nomes de instrumentos musicais.
2 – Com comparativos em sentido conjuncional.
3 – Com comparativos noutras combinações idiomáticas.
4 – Na linguagem oral antes de numerais ordinais e a seguir a nomes de monarcas e Papas.
5 – Em lugar de adjetivos demonstrativos em expressões de tempo.
6 – Com verbos que significam representar no sentido de fazer o papel de.
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USO DO ARTIGO INDEFINIDO
Casos em que se usa em Inglês e não se usa em Português
1 – He is a captain; He is a count; He is a good man; He is a friend of my father; It’s a lie; It’s a sin;
2 – Charles Dickens, a famous English writer…
3 – Once a year; Twice a week; A shilling a dozen; One and six a pound;
4 – I never saw such a thing!; What a nice little house!;
5 – This cost me half a crown; I waited an hour and a half;
6 – to have a right to; to have a mind to; to have a gift for; to have an opportunity for; to have a taste for; to have an appetite; to have a headache; to have a tender (kind) heart; to be in a hurry; to be in a panic; to be in a position to; to be under an obligation to; to be a victim of; to be a prey to; to be in a bad mood (temper); to make a fortune; to make a fuss; to make a noise; to make a difference; to take a fancy to; to take an interest in; to take a pride in; to take a pleasure in; to put an end to; to pull a long face; to wear a hat; to exercise an influence; to become a nun;
7 – a quarter of an hour; a branch of a tree; the heel of a shoe;
8 – that fool of a boy; that darling of a baby; that devil of a girl;
9 – you don’t realize how kind a man he is; However rich a man may be, he can’t buy everything;
10 – This is quite a comfortable chair; it’s rather a nice day; it’s too hard a job for me; I’ve never met so nice a fellow as he is;
Casos em que o artigo indefinido se usa em português e não se usa em Inglês
IMPORTANTE
This is good silk; sugar, money, iron, (uncountables)
Mas, referindo-se a determinada marca: This is a good silk
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SUBSTANTIVOS NÚMERO
1 – Measles, mumps, rickets, shingles, Exs: Measles is a contagious disease; rickets causes illness usually on children; Estas palavras, apesar da sua forma de plurais, empregam-se com o verbo no singular.
2 – Acoustics; ethics; mathematics; metaphysics; optics; phonetics; politics; physics; phonetics is an interesting science; mathematics was a difficult subject for him. Os substantivos indicados usam-se, em geral, com o verbo no singular podendo, no entanto, ser empregados ocasionalmente como plurais.
IMPORTANTE
3 – There is no means of speaking to her; several means were employed without result; The latest news is that he left England; that is news to me; ambas estas palavras têm forma de plural mas usam-se como singulares. A palavra «means» pode usar-se como plural (2º exemplo), mas o mesmo não se dá com «news», que exige sempre o verbo no singular.
4 – There are many people in the street; The peoples of Europe have been at war; Comparando estes dois exemplos vê-se que «people» pode usar-se no plural, isto é, admite a desinência «s» quando significa povo, nação. No sentido de pessoas, gente, emprega-se sempre na forma do singular embora o verbo se use no plural.
5 – Substantivos coletivos; the jury are deciding on their verdict; the jury is on the right; the audience are applauding the performance; the audience was very small; the crew were lying on the deck of the ship; the whole crew was waiting for the admiral; como se vê pelos exemplos, estes e outros substantivos coletivos são empregados com o verbo no singular ou no plural, conforme o sentido. Quando nos referimos aos diversos components do grupo, devemos usar o verbo no plural; quando mencionamos o grupo como um todo, o verbo deve usar-se no singular.
SUBSTANTIVOS GÉNERO
1 – Nomes de países e cidades podem personificar-se. Quando tal sucede atribui-se-lhes o género feminino: Germany was a powerful country, but she lost the war; England and her neighbours, Scotland and Wales; this book tells us about London in her Elizabethan glory;
2 – Os nomes de navios são geralmente tratados como femininos.
ADJETIVOS
Há dois processos de formar o comparativo de superioridade: Quando o adjetivo tem uma ou duas sílabas acrescenta-se-lhe geralmente a desinência …er, ou apenas «r» se ele já termina em «e». Quando o adjetivo é polissilábico antepõe-se-lhe o advérbio «more». A conjunção «than» segue o adjetivo. Atenção: há adjetivos de uma ou duas sílabas cujo comparativo se forma muito frequentemente com more. Segue a lista: Lista dos principais adjetivos monossilábicos e dissilábicos cujo comparativo e superlativo se podem formar com more e most. MONOSSILÁBICOS: fit; fond; frank; free; glad; grave: huge: calm; keen; cross; mild; old; pale; plain; prompt; sound; scarce; true; vague; DISSILÁBICOS: angry: dingy; foggy; hilly; holy; chilly; cloudy; clumsy; cozy; likely; lucky; misty; naughty; rainy; risky; rocky; sleepy; snowy; sorry; sunny; steady; stony; stormy; tidy; shady; showy; thorny; windy; worthy;
Superlativo absoluto: very beautiful; most interesting; most strange; most true; O Superlativo absoluto em inglês é sempre composto, isto é, não existe desinência que se possa acrescentar. Em português existe a terminação …íssimo. O superlativo absoluto forma-se antepondo very ou most ao adjetivo conforme o grau de ênfase que se lhe queira imprimir. Very não é tão enfático como most.
Superlativo relativo de inferioridade: the least interesting; the least careful; Usa-se pouco, prefere-se: the most uninteresting; the most careless;
Later e latest estão relacionados com a ideia de tempo, ao passo que latter e last indicam ordem.
A small box – uma caixa pequena; a little box – uma caixinha;
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ADJETIVOS E PRONOMES POSSESSIVOS
IMPORTANTE
Have you had your coffee? Have you paid your bill? Em inglês o adjetivo possessivo não se pode dispensar nem substituir pelo artigo definido. Não se poderia dizer «have you had the coffee? Ou «Have you had coffee?» VER A GRAMÁTICA.
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ADJETIVOS E PRONOMES INDEFINIDOS
Quando a frase tem sentido negativo e o verbo está na forma negativa usam-se anybody e anyone. Se o verbo estiver na forma afirmativa (numa frase de sentido negativo) devem empregar-se nobody e no one. Ex: I didn’t see anybody; I saw nobody; No, I didn’t hear anything; No, I heard nothing;
Numa frase de sentido positivo pode dizer-se: You must sing! Sing anything! Tens de cantar! Canta uma coisa qualquer! (qualquer coisa, alguma coisa).
Em frases interrogativas e negativas «somebody», «someone» e «something» são geralmente substituídos por «anybody», «anyone» e «anything». Se a frase é de sentido negativo mas apresenta o verbo na forma afirmativa os pronomes que se devem usar são «nobody», «no one», e «nothing».
I don’t have any money. I have no money.
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ADJETIVOS E PRONOMES INDEFINIDOS DE NÚMERO E QUANTIDADE
I didn’t see any paper here; I saw no paper here;
SOME e ANY IMPORTANTE
I saw some paper here; Did you see any paper here? No, I didn’t see any paper here; No, I saw no paper here; (dubitativo) I wonder if you have seen any paper there; (dubitativo) If you find any paper there, please let me know; Nestes exemplos, vê-se que em frases interrogativas, negativas, dubitativas, condicionais ou hipotéticas, «any» toma o lugar de «some».
«Any» também pode usar-se como pronome: (adjetivo) Have you any pencils to spare?; (pronome) No, I haven’t any; No, I have none; I have seen no good pictures here. Are there any?; No there aren’t any; No, there are none; Oh, yes, there are some;
O princípio é o mesmo quando «any» se usa como pronome: substitui «some» em frases negativas, interrogativas ou dubitativas.
«Any» quando empregado como adjetivo ou pronome indefinido, significa qualquer e pode usar-se em frases afirmativas; I don’t mind the colour of the material. Any color will do; You may come any day you like;
Por outro lado «some» como adjetivo ou pronome indefinido também aparece em frases interrogativas, negativas e dubitativas com o sentido de «um, algum, um determinado»; Can you give me some idea of what we are going to do?; Wasn’t he working at some shop in the West End?; If you don’t give me some explanation, I’ll send you away;
O único caso excecional no emprego de some é o que se observa em perguntas como: Will you have some tea?; I have some sweets here. Do you want some?; Have you some ink to spare?; Frases como estas são geralmente ofertas ou pedidos e porque se espera que a resposta seja afirmativa. Can you spare any ink? Esta pergunta é muito mais inquiridora do que Can you spare some ink? Que tem mais o caráter de um pedido.
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ADJETIVOS E PRONOMES DISTRIBUTIVOS
Every month my sister comes to see me: Todos os meses a minha irmã vem ver-me. «Every» é sempre singular e usa-se com singulares mas refere-se sempre a mais de um objeto, refere-se a cada um dos objetos de um grupo.
He swallowed every one; Ele engoliu todos;
Tanto «every» como «all» significam todos, mas, restritamente, não se pode dizer que sejam sinónimos. Quando se diz «all the trees in my garden» consideram-se as árvores no seu conjunto e o verbo da oração vai para o plural; na expressão «every tree in my garden» considera-se cada uma das árvores separadamente e o verbo da oração deve estar no singular.
Every other desk; carteira sim carteira não; Every other day; dia sim, dia não; Every three days; de três em três dias; Every four days; de quatro em quatro dias;
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PRONOMES RELATIVOS
IMPORTANTE
He laughed, which showed his sense of humor; «Which» tendo como antecedente uma oração não se deve confundir com «what» porque «what» não tem antecedente expresso e tem sempre um consequente.
I found a purse, which I took to the police station; Aqui «which» não se poderia substituir por «that». O pronome that é um pronome de identificação: a oração que introduz identifica o seu antecedente; No exemplo dado o antecedente não necessita de ser identificado. Outro processo prático de estabelecer a distinção é ver quando se pode introduzir a conjunção «and» e um pronome pessoal em vez do pronome relativo: «I found a purse and I took it to the police-station»; Nos exemplos em que «that» ocorre não se poderia fazer esta alteração sem prejuízo do sentido.
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ADJETIVOS E PRONOMES INTERROGATIVOS
Who is there?; To whom does this belong?; Whose (de quem) pen is this?; You borrowed a pencil. Whose was it?; (pediste um lápis emprestado. De quem era?)
Which lady do you want to see? (Com que senhora quer falar?)
What are you doing?;
IMPORTANTE
Quando o sujeito da oração é expresso por um pronome interrogativo não se usa o auxiliar «to do». Ex: Who speaks English? What makes you Unhappy?
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LINGUÍSTICA modo
verbal
the moods of English verbs are: indicative, imperative and subjunctive
os modos dos verbos ingleses são o indicativo, o imperativo e o conjuntivo
RELEMBRAR:
INDICATIVO é o modo verbal que exprime a ação como uma realidade, traduzindo a forte responsabilidade assumida pelo falante relativamente ao que está a ser dito;
CONJUNTIVO é o modo verbal que exprime a ação como uma possibilidade, uma eventualidade, uma expetativa ou dúvida traduzindo a pouca responsabilidade assumida pelo falante relativamente ao que está a ser dito;
IMPERATIVO é o modo verbal que exprime uma ordem, um conselho, um pedido ou um convite;
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VERBOS
Os principais verbos auxiliares são: to be; to have; to do;
Há ainda outros verbos que servem de auxiliares em construções idiomáticas. São chamados por alguns gramáticos verbos defetivos; por outros verbos auxiliares de modo.
Presente, pretérito, particípio;
Shall – should - .........; Will – would - ..........; Can – Could - ..........; May – might - ........; Must - ........ - ..........; Let – let – let; Ought - ......... - .........;
São todos irregulares e não se conjugam em todas as formas.
Nas 3ªs pessoas, se o sujeito for um substantivo, a partícula «not» pode ocorrer a seguir ao auxiliar «to do»; Does not Mr. Jones speak English? (Does he not speak
English?); Do not the pupils play tennis? (Do they not play tennis?)
Futuro na forma negativa: I won’t (will not) obey him;
Forma interrogativa negativa: won’t you come with us?
Continuous or progressive form:
Present continuous:
I am having my coffee; He is being cruel to me;
Am I hurting you? Isn’t she singing beautifully?
Algumas vezes o present continuous usa-se em vez do futuro: I’m coming tomorrow; I’m going to the cinema; I’m leaving tonight for Scotland; I’m staying here till Saturday;
Past continuous:
She was having tea, when I saw her; I was being foolish, just now;
Future continuous:
Next Sunday at this time I shall be playing tennis; Won’t they be working at that time?
A progressiva de «to go» seguida do verbo no infinito para exprimir o futuro: I’m going to buy that book; I’m not going to eat anything; Aren’t you going to sleep?; He isn’t going to play with me;
A forma progressiva simples dos verbos «to go» e «to come» pode substituir o futuro: I’m going to the cinema; I’m coming here tomorrow;
Perfect form:
O verbo to have pode contrair-se com o sujeito como nas seguintes frases: I’ve (I have) seen him; We’ve (we have) made a mistake; He’s (he has) gone;
Present perfect:
O «simple past» pode usar-se com qualquer advérbio de tempo, ao passo que o «present perfect» só se pode empregar com expressões de tempo que indiquem tempo recente. Não se poderia dizer «I have seen him last week»; teria de se dizer «I saw him last week»; Isto quer dizer que o «present perfect» indica uma ação contínua que começou no passado mas que se prolonga até ao momento presente ou uma ação que se repetiu muitas vezes no passado e se pode vir a repetir no futuro.
Forma interrogativa-negativa: Haven’t they seen you yet? Hasn’t she told you the news?
Sobretudo em questão de perguntas, é necessário ter muita cautela com respeito à escolha entre o «simple past» e o «present perfect»; sempre que em português se possa usar o verbo acompanhado do advérbio «já», a frase correspondente em Inglês deve ser formada com o «present perfect» Ex: Já viste o meu vestido novo? Have you seen my new dress? O «present perfect» informa-nos sobre a ocorrência de um facto que era esperado. Note-se a diferença entre a frase de cima e a seguinte: Viste o desastre? Did you see the accident? (simple past); Aqui pergunta-se apenas se um determinado facto ocorreu ou não. Não se perguntaria: Did you have your breakfast? Mas: Have you had your breakfast? O Simple past é mais incisivo, mais intenso.
Past perfect:
I had met John when I saw you; He told me he had heard the news; I thought they had been there before; we had given him enough money, so we gave him no more;
Algumas vezes a forma «had» aparece contraída com o sujeito: I’d written the letter when I received his (eu tinha escrito a carta quando recebi a dele); she’d fallen before I could get hold of her arm (ela tinha caído antes...)
Future perfect:
In a year’s time I shall have earned three hundred pounds; By next week you’ll have finished your work; By that time they’ll have spent all their fortune.
The Perfect-continuous form:
The present perfect-continuous:
I have been reading an interesting novel; She has been singing all the morning; They have been asking for you;
The past perfect-continuous:
I told him I had been waiting for two hours; I asked her if she had been speaking with you;
Passive voice:
A voz passiva em inglês forma-se exatamente como em português, com o auxiliar «to be» e o particípio passado do verbo principal.
His family adores him; He is adored by his family;
John made this box; This box was made by John;
Passiva idiomática:
I was given a present by my father; My father gave me a present;
I was asked many questions by them; They asked me many questions:
I have been shown that before by somebody; Somebody has shown me that before;
I’m constantly being told to go; They are constantly telling me to go;
He was very well looked after; They looked after him very well;
The witness must be sent for; We must send for the witness;
It shall be done away with; We shall do away with it; (Nós vamos acabar com isso)
It will be seen to; They will see to it; (Eles hão-de tomar conta disso)
O verbo «to get» substitui algumas vezes o verbo «to be» como auxiliar da passiva:
They get paid at the end of the week; My skirt got caught in the machine;
VERBOS DEFETIVOS
(Defeituosos, imperfeitos)
Nenhum destes verbos tem particípio nem infinito: não se deve dizer «o verbo to shall», «o verbo to can», etc., mas sim «o verbo shall, can», etc.
He shall go; Shall he go?; He shall not (he shan’t) go; Shall he not (shan’t he) go?;
He will do it; Will he do it?; He will not (he won’t) do it; Will he not (won’t he) do it?;
She can write; Can she write? She cannot (she can’t) write; Can she not (can’t she) write?;
He may come; May he come?; He may not come; May he not come?;
She must pay; Must she pay?; She must not (mustn’t) pay; Must she not (mustn’t she) pay?;
He ought to pay; Ought he to pay?; He ought not (he oughtn’t) to pay; Ought he not (oughtn’t he) to pay?
IMPORTANTE
Conclusão: 1 – Estes verbos só se usam combinados com o infinito; 2 – O infinito dependente destes verbos não é precedido da partícula «to» excetuando-se o caso do verbo «ought»; 3 – Usados na terceira pessoa do singular do presente do indicativo, estes verbos não apresentam a desinência «s»; 4 – Usados nas formas interrogativa e negativa não são acompanhados do auxiliar «to do», isto é, funcionam como o verbo auxiliar «to be»; 5 – Tal como os outros verbos auxiliares podem contrair-se com a negativa «not»;
MODO CONJUNTIVO
Dissemos que «shall», «should», «will», «would», «may» e «might» servem de auxiliares na formação do conjuntivo: Os tempos do conjuntivo inglês são quase sempre formados com estes verbos; as formas sintéticas do conjuntivo desapareceram praticamente porque foram pouco a pouco substituídas pelas formas do indicativo ou por construções perifrásticas com os auxiliares de modo.
IMPORTANTE
Apenas no pretérito do verbo «to be» se distingue o conjuntivo do indicativo: comparemos todas as pessoas do «simple past» - «indicative mood» com as do «simple past» - «subjunctive mood»:
«simple past» - «indicative mood»: I was, you were, he she it was, we were, you were, they were;
«simple past» - «subjunctive mood» :If I were, if you were, if he she it were, if we were, if you were, if they were;
Como se vê no conjuntivo apenas a 1ª e 3ª pessoas do singular diferem do modo indicativo. Hoje em dia diz-se muito «if I was» e «if he was» embora estas construções sejam ainda consideradas incorretas, denotam já uma tendência para nivelar absolutamente o modo indicativo com o modo conjuntivo.
A forma do presente do conjuntivo do verbo «to be» - «if I be», «if you be», «if he be», etc., - ocorre ainda raras vezes na linguagem escrita mas tende a desaparecer, substituindo-se pelas formas do presente do indicativo.
À parte o verbo «to be», este nivelamento já se deu completamente. Diz-se «I had» (eu tinha) e «if I had» (se eu tivesse), etc., etc. O mesmo sucede com todos os outros verbos.
Do mesmo modo que o imperfeito do indicativo substitui o imperfeito do conjuntivo, o futuro do conjuntivo é substituído pelo indicativo presente: «If I have» - Se eu tiver; «If I like» - Se eu gostar;
CONCLUSÃO: Se se entende por «modo conjuntivo» um conjunto de formas verbais distintas das do modo indicativo, pode dizer-se que praticamente o conjuntivo inglês desapareceu. Se por outro lado, se entender por «modo conjuntivo» um conjunto de maneiras não sistematizadas de exprimir a ação verbal, condicionadas pelas diferentes modalidades do pensamento, o conjuntivo inglês, existe e é expresso ora por formas iguais às do modo indicativo, ora por construções perifrásticas em que figuram os auxiliares de modo shall, will, should, would, may, might, e até em certas circunstâncias can e could.
... ... ... ... ... ...
He started working at the factory, but that wouldn’t do for him; (ele começou a trabalhar na fábrica, mas isso não lhe servia);
... ... ... ... ...
You should do that; You must do that; You ought to do that;
Ought é sempre acompanhado de um infinito com a partícula «to» ao contrário dos outros verbos defetivos.
MODO IMPERATIVO
Sit down and keep quiet!; Come here and tell me your troubles; Come in! Sit down; Have some sweets!;
O imperativo pode exprimir uma ordem, um convite, uma sugestão, uma oferta, etc.; Uma das maneiras de exprimir o imperativo é com a forma do infinito, como mostram estes exemplos.
O outro modo de formar o imperativo é com o auxiliar «to let» (to let-let-let); Let’s (let us) go; Let him do what he likes!; Let me help you!; Let’s dance, shall we?; let them say what they like!; Este imperativo nunca exprime uma ordem mas uma sugestão, um pedido ou consentimento. As formas shall we?, shall I?, reforçam a ideia de sugestão ou pedido.
Imperativo negativo e imperativo enfático: Please, do come! Don’t stay!; For God’s sake, do let’s go!; Don’t let’s talk so much!; O verbo «to do» usa-se como auxiliar na forma negativa do imperativo e no imperativo enfático. Ainda que o imperativo seja construído com «let», pode-se-lhe antepor o verbo «to do» para o reforçar.
INFINITO VERBAL
IMPORTANTE
Casos em que o infinito aparece sem a partícula «to»: I must go now; You may come in; He should work more; They can speak French; Quando precedido pelos verbos defetivos shall, will, may, can, must o infinito não é acompanhado de «to»
IMPORTANTE
I’ll make him work; Please, let me go; I bade him go!; O mesmo sucede depois dos verbos to make, to let e to bid; Casos em que o infinito aparece sem a partícula «to»
IMPORTANTE
You need not move; You don’t need to move; I dare not shout; I don’t dare to shout; I need to go; I dare say; Os verbos to need e to dare podem ocorrer na forma negativa sem o auxiliar «to do» como mostram os exemplos. Quando tal sucede, comportam-se como os verbos defetivos «can, may, etc.» e o infinito que deles depende não leva a partícula «to». Os mesmos verbos podem, no entanto, aparecer na forma negativa com o auxiliar «to do», comportando-se como verbos normais, caso em que o infinito que lhes completa o sentido é precedido de «to». Na forma afirmativa, o infinito dependente destes verbos ocorre geralmente com a partícula «to», exceto em certas frases consagradas, como «I dare say» em que o verbo funciona ainda como anómalo.
IMPORTANTE
I saw him run; We heard you sing; He felt something stir; I watched her go; Os chamados «verbos sensitivos», to see, to feel, to hear e seus sinónimos, são também seguidos de um infinito sem «to».
IMPORTANTE
I’d rather pay now; We’d better stop here; Depois das expressões «had rather», «would rather» e «had better», o infinito aparece igualmente sem a partícula «to».
As contrações «I’d» e «we’d» estão por «I had» e «we had».
IMPORTANTE
I intend to come and work with you; I came here to rest and amuse myself; Quando dois infinitos estão ligados pela conjunção «and», o segundo não leva a partícula «to».
EMPREGO IDIOMÁTICO DO INFINITO
O infinito como substituto do modo conjuntivo: I want you to come; I asked him to stay; He told me to help him; We expected you to react; I advised her to wait; Só o último destes exemplos se pôde traduzir à letra. As traduções literais dos outros seriam «eu quero-te para vir», «eu pedi-lhe para ficar», «Ele disse-me para o ajudar», «eu esperei-o para reagir» - traduções essas que não são corretas na nossa língua, sendo algumas inaceitáveis. Portanto, quando um infinito funcione como complemento de verbos que signifiquem pedir, desejar, esperar, ordenar, aconselhar, suspeitar, etc. ... traduz-se muitas vezes em português por um conjuntivo numa oração integrante.
Inversamente, quando é preciso traduzir para inglês uma oração integrante com o verbo no conjuntivo, dependente de um dos verbos mencionados, deve-se empregar, em vez do conjuntivo, um infinito, numa construção semelhante à dos exemplos acima.
Eu disse-te que não fosses; I told you not to go; Em casos semelhantes aos descritos anteriormente, a uma oração integrante negativa, em português, corresponde, na língua inglesa, um infinito precedido da partícula «not».
O infinito precedido de «as to»: I´m not so stupid as to agree with that; Não sou tão estúpido que concorde com isso; They weren’t so clever as to understand the joke; Eles não foram tão espertos que entendessem a graça; Em orações que poderíamos chamar comparativas-consecutivas, o infinito precedido de «as to» corresponde em português a um verbo no modo conjuntivo.
O «split infinitive» (infinito separado): I like to slowly walk down the stairs; He wants to entirely spoil my work; Na linguagem falada de todos os dias, aparece muitas vezes um advérbio entre a partícula «to» e o «infinito». Esta construção não é considerada correta pelos puristas mas é bastante idiomática.
GERÚNDIO E PARTICÍPIO PRESENTE
O gerúndio (forma substantiva) e o particípio presente (forma adjetiva e verbal) têm a mesma forma e terminam em «-ing»: talking, staying, going, singing; A terminação «-ing» acrescenta-se à forma do infinito.
ALTERAÇÕES GRÁFICAS: ver a gramática;
IMPORTANTE
O gerúndio é obrigatório depois de todos os phrasal verbs quando estes são seguidos de um verbo. |
Diferença entre Particípio Presente e Gerúndio
Particípio Presente
O particípio presente serve para formar tempos verbais da forma progressiva ou contínua. Ex: I have been working; I am standing; You were running; They had been sitting;
O particípio presente usa-se também como «adjetivo». Ex: The smiling lieutenant; A fighting cock; A singing bird;
O Gerúndio
O gerúndio exerce funções de substantivo. Ex: Walking is a healthy exercise; No smoking allowed; Spitting prohibited; Como se vê, o gerúndio nestas frases corresponde ao nosso infinito tomado como substantivo.
IMPORTANTE
Em inglês, o gerúndio usa-se em vez do infinito nas seguintes funções:
IMPORTANTE
1 – Como sujeito: Skating is very nice; Drinking is a bad habit;
IMPORTANTE
2 – Como complemento de uma preposição: I am fond of reading; I can’t do without sleeping; He began by taking his hat off; There is no harm in doing that; Thank you for coming;
IMPORTANTE
3 – Como complemento de verbos, em especial dos seguintes: to begin; to continue; to deny; to detest; to dislike; to enjoy; to forget; to hate; to intend; to like; to love; to omit; to prefer; to recollect; to remember; to risk; to start; Exs: I remember seeing you there; I love riding a spirited horse; I can’t deny having seen him; She detests hearing that song badly sung; We like talking to him; He enjoys smoking; We risked missing the train; I hate standing; Em qualquer dos exemplos o gerúndio pode ser substituído pelo infinito (I like to walk, I hate to stand)
IMPORTANTE
Mas, depois destes verbos, é obrigatório o seu uso : TO AVOID; TO DELAY; TO EXCUSE; TO FINISH; TO MIND; TO POSTPONE; TO STOP; Exs: Stop talking; Avoid making mistakes;
IMPORTANTE
Também é obrigatório o seu uso depois das seguintes expressões verbais: TO GIVE UP; TO PUT OFF; TO LEAVE OFF; CAN’T HELP; TO BE NO USE; TO GO ON; TO KEEP ON; TO LOOK LIKE; TO BE WORTH; Exs: I gave up smoking; It’s no use going there; He looks like being happy; It’s worth seeing; He keeps on coming here; She went on singing; I can’t help laughing when I hear that; They have put off going to Scotland; O GERÚNDIO É OBRIGATÓRIO DEPOIS DE TODOS O PHRASAL VERBS QUANDO ESTES SÃO SEGUIDOS DE UM VERBO.
4 – O gerúndio pode usar-se no plural ou no caso possessivo, tal como se fosse um substantivo: He doesn’t like your comings and goings; Her sayings and doings are famous; He is speaking just for speaking’s sake;
5 – O gerúndio precedido de determinativos: This shifting about doesn’t please me; That shouting and struggling didn’t help her; I don’t want to hear any shouting; I’d like to do some reading;
6 – O gerúndio pode ser determinado por nomes no caso possessivo: I was surprised by Mary’s crying in front of them; He protested against the teacher’s punishing the whole class; Nota: muitas vezes, em linguagem despreocupada, omite-se a desinência do genitivo: He protested against the teacher punishing the class; I can’t bear John laughing at me
7 – Precedido de possessivos e seguido de complementos, o gerúndio corresponde muitas vezes a um conjuntivo em português: I don’t like your calling me a child; I hope you don’t mind my asking you questions; May be Helen didn’t like your laughing at her; Please excuse my coming so late. Nota: algumas vezes, em linguagem despreocupada, aparece a forma de complemento dos pronomes em vez do adjetivo possessivo: I don’t like you calling me a child; Please excuse me coming so late:
8 – Apesar de funcionar como substantivo, o gerúndio pode usar-se no perfeito e na voz passiva. Retém as caraterísticas de substantivo e de verbo: No perfeito: I hope you don’t mind having called so early; He was punished for having lied; Na voz passiva: His being visited by so many people may do him harm; After having been caught by the police, he killed himself;
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PREPOSIÇÕES
This is for me; That is for us; Those books are for them; These are for him and for her;
IMPORTANTE
Quando o complemento de uma preposição é um verbo este deve estar na forma do gerúndio
I am interested in buying this book; After having written the letter, he posted it;
... ... ...
Com respeito à colocação das preposições na oração, em inglês elas podem ir para o fim da frase quando se trata de uma oração relativa ou quando o verbo está na voz passiva: Who was the girl you were speaking to? The pen I’m writing with is good; He was very well looked after; The servant was sent for;
IMPORTANTE
Antes de um infinito corresponde à nossa expressão «mesmo a», «quase»; I was about to leave when he arrived; She was about to insult me when I explained everything (ela estava quase, mesmo a, a insultar-me quando eu expliquei tudo; Também se pode dizer «on the point of leaving», «on the point of insulting»;
He walked across the street (ele atravessou, cruzou a rua)
Among (amongst) – significa entre ou por entre mas aplica-se somente a mais de dois elementos caso contrário usa-se between. Among (amongst) colleagues, I tell you the patient is going to die.
AT
1 - «Em, a» indicando lugar quando se trata de lugares relativamente pequenos
I’ll see you at Oxford Circus; He was standing at the door. É indispensável conhecer a distinção entre «at» e «in». De um modo geral, «at» usa-se para lugares relativamente pequenos e «in» para lugares grandes, mas esta regra nem sempre tem aplicação. O uso de uma ou outra preposição é ditado pela natureza da ideia: se se pretende indicar que uma pessoa ou coisa se encontra dentro de um determinado recinto, usa-se «in». Quando o fim é indicar apenas, de um modo mais ou menos vago, o lugar onde uma pessoa ou coisa se encontra diz-se «at». I saw him at the theatre; He was in the theatre when I came out; A primeira frase indica «eu vi-o no teatro» (podia tê-lo visto à porta do teatro). Na segunda frase, especifica-se que a pessoa em questão estava dentro do recinto do teatro. Diz-se sempre «in London», «in England», «in France», etc., mas pode dizer-se «at Oxford» ou «in Oxford», «at Nottingham» ou «in Nottingham», etc., conforme o sentido
2 - «Em, a, etc.» (indicando «tempo», com referência a uma determinada hora ou ocasião) Shops open at nine o’clock in London; I’ll see her at the end of the week; At that time I was a child; Com os dias da semana emprega-se «on»: «on Saturday», «on Monday», etc.,com meses, anos, estações e séculos diz-se «in»: In January; in 1945; in Spring; in the XX century;
3 - «A, à razão de» indicando preço: These oranges were sold at sixpence each; I bought three cakes at sixpence each;
IN
Diz-se «in the morning», «in the evening», «in the afternoon», mas «on a lovely morning», «on a fine evening», «on a hot afternoon»; sempre que as palavras «morning», etc., estejam acompanhadas de expressões que as particularizem, usa-se «on» em vez de «in». Com nomes de dias, também se usa «on»: «on Saturday», «on Sunday», etc.;
In the rain; In the sun;
OF
Situações em que a preposição «of» não se usa em Inglês; (Origem, proveniência) He comes from Paris; (Tempo) I’m busy at the moment; I see him in the morning; (Assunto) It is a book on mathematics; (Companhia) The woman with the mandolim;
IMPORTANTE
TILL
«Till e untill» não se usam em contextos com o sentido de lugar: Ex: I went as far as Oxford (e não till Oxford). «Till e until» estão sempre ligadas à ideia de tempo: I’ll be working here till next week; Until yesterday, she was very hill;
WITHIN
Significa dentro de no sentido material ou figurado: I’ll see you within two months; We stayed within those four walls for a month;
WITHOUT
É o contrário de «with» e significa «sem»: I have tea without sugar; You can go on without fear; She left without saying good-bye;
... ... ... ... ... ... ...
As preposições em ligação com os substantivos, adjetivos e verbos
He is heir to a large fortune; They were anxious for help; You can count on them;
Ver uso das Preposições capítulo 2 na gramática
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ADVÉRBIOS
1 – Muitos dos advérbios ingleses têm a mesma forma que certas preposições, adjetivos e conjunções:
Advérbio-preposição Exs: This room is warm because the kitchen is below (advérbio); The kitchen is below this room (preposição);
Advérbio-adjetivo Exs: He is been working very hard (advérbio); He has done a very hard job (adjetivo);
Advérbio-conjunção Exs: They will come at five o’clock; everything must be cleaned before (advérbio); You must clean everything before they come (conjunção);
Advérbios de lugar: To put something away significa pôr qualquer coisa no seu lugar; Will you put these books away? (levas estes livros daqui para os pôr no seu lugar?)
She was smiling, but inwardly she was suffering;
He is rough but underneath he is a kind man. (É rude, mas no fundo é bom homem)
Costuma chamar-se ao advérbio where um «advérbio relativo» porque liga orações.
Advérbio anywhere: You’ll find people like him anywhere; (encontram-se pessoas como ele em toda a parte)
Advérbios de tempo:
It’s already ten o’clock, you know (já são dez horas, sabes...)
Advérbio «Ever»: usa-se bastante em frases negativas e interrogativas; corresponde a «já, jamais, alguma vez e nunca»: have you ever been to the zoo? (já estiveste no jardim zoológico?); If they ever annoy you, call me at once (se eles alguma vez te aborrecerem, chama-me logo); Nobody ever tried to understand me (ninguém jamais tentou compreender-me); I’m enjoying Shakespear’s plays more than ever (estou a apreciar as peças de Shakespeare mais do que nunca);
Advérbio «soon»: significa brevemente ou cedo no sentido de «mais brevemente do que se esperava»: Summer will come soon; He soon spent all the money;
Advérbio «still» significa «ainda»: Are you still at scholl?; He was still working at midnight;
IMPORTANTE
Nota: em frases negativas emprega-se «yet» em vez de «still»
I don’t know since when these people have been here; (eu não sei desde quando estas pessoas cá estão) Nota: «When» pode também considerar-se uma conjunção e é quase sempre difícil separar as duas funções – de advérbio e conjunção – chamando-lhe alguns autores um advérbio relativo.
IMPORTANTE
Advérbio «yet» - Significa ainda e emprega-se geralmente em frases negativas.I haven’t had my lunch yet (eu ainda não almocei); Isn’t he there yet? Yet pode aparecer em frases interrogativas sem o verbo na forma negativa, indicando incerteza ou dúvida da parte de quem fala e traduz-se por «já»: Has he come yet? (ele já veio?)
Diferença entre «still» e «yet»: ambas estas palavras significam ainda mas still refere-se a uma ação que ainda não terminou, ao passo que yet refere-se a uma ação que ainda não ocorreu.
Locuções adverbiais de tempo: The day before yesterday (antes de ontem); The day after tomorrow (depois de amanhã); The night before (a noite anterior); Tomorrow night (amanhã à noite); The next night (a noite seguinte); Today week (de hoje a oito dias); Tomorrow week (de amanhã a oito dias); In a year’s time (dentro de um ano);
Advérbios de quantidade:
Com adjetivos no grau comparativo, usa-se sempre «much» e não «very»: diz-se «very good» mas «much better».
Advérbio rather: pode exprimir dois graus de quantidade: I think she’s rather pretty (acho que ela é razoavelmente bonita); It’s cold, isn’t it? Yes, rather (está frio, não está? Sim, bastante muito).
Nota: rather não se emprega com adjetivos que signifiquem extremos como impossible, unbearable, etc., com estes emprega-se «quite».
Only too é uma combinação idiomática que se usa em certas frases convencionais: I’m only too pleased to do something for you (só tenho prazer em lhe ser útil);
Diferença entre very e much: much pode empregar-se isoladamente ao contrário de very. Very usa-se apenas com adjetivos no grau positivo, ao passo que much emprega-se geralmente com adjetivos no grau comparativo: he’s much taller than you;
Conjunções Subordinativas
IMPORTANTE
Quando as conjunções condicionais introduzem uma oração cujo predicado é o verbo «to be» e cujo sentido é uma suposição, o verbo vai para o conjuntivo.
If I were rich, I should live in the French Riviera; Anyone would accept that offer, unless he were a fool;